terça-feira, 20 de maio de 2014

A gripe espanhola...por profª Alcilene Rodrigues

História e Biologia
Entre setembro e novembro de 1918, um vírus letal atacou o mundo, matando cerca de 20 milhões de pessoas (1% da população mundial). O vaivém de soldados durante a Primeira Guerra Mundial disseminaram o vírus influenza. Era a gripe espanhola.

Ela chegou ao Brasil em setembro de 1918, após o desembarque de imigrantes espanhóis com sintomas da gripe. Em novembro desse ano, a doença já tinha alastrado-se.

Na capital, 17 mil pessoas morreram em dois meses. Os mortos, abandonados na rua, obrigaram o governo a " empregar" presidiários como coveiros. Em São Paulo, foram cerca de 8 mil mortes. Em todo o país, 300 mil. O próprio presidente da República, Rodrigues Alves, foi vítima da epidemia.


Os sintomas dessa gripe eram os mesmos de uma gripe normal, mas muito acentuados: pulmões congestionados e enrijecidos, que tornavam a respiração muito penosa. Os médicos reiceitavam canja de galinha, gerando saques aos armazéns. Os jornais afirmavam que o tratamento deveria ser feito à base de pinga com limão ou uísque com gengibre.

Hoje, sabe-se que a epidemia surgiu em chiqueiros do Kansas, EUA, e não na Espanha, como imaginava. Provavelmente, os suínos nortes-americanos comeram dejetos de aves ( que quase sempre têm o vírus da gripe) e passaram o vírus para seus donos.

Segundo o jornal o Estado de São Paulo de 19/05/2000, cientistas de Oxford pretendem reconstruir o vírus da gripe espanhola, tentando descobrir as razões que levaram o vírus a ser letal e, a partir dessas informações, " desenvolver métodos de proteção contra futuras pandemias". O vírus poderá ser reconstruido, pelo menos em parte, porque pesquisadores norte-americanos já pesquisaram sequências de dois dos mais importantes genes de 1918.



Responda:
1- Quais eram os sintomas da gripe espanhola?
2- Qual o causador da gripe espanhola?
3- Qual o numero de mortes da gripe espanhola?
4- Qual a figura importante do Brasil que morreu devido a gripe espanhola?
5- O que pretendem os cientistas atuais?

Pesquisa aí tá?
A medicina vem sendo praticada, de uma forma ou de outra, desde os tempos pré-históricos. Todas as culturas tiveram seus curandeiros. Atualmente, a medicina baseada na ciência é a forma predominante. Mas como essas modernas práticas médicas se desenvolveram? O que veio antes? Como essas tradições mais antigas figuram na história da medicina? Elas ainda têm seu lugar no mundo da medicina?


Assista o video para comentários:

domingo, 4 de maio de 2014

A revolta da vacina..por profª Alcilene Rodrigues

Revolta da Vacina: um dos levantes que marcou as contradições do governo do presidente Rodrigues Alves

Um dos episódios mais polêmicos do ínicio do período republicano no Brasil pode nos ajudar a pensar sobre o conceito de biopoder (leia Michel Foucault no meu blog para entender melhor esse conceito) e as formas de controle que ele articula. Em 1904, o Rio de Janeiro começava a passar pelo processo de reformas urbanas  levado a cabo pelo então prefeito Pereira Passos, mas ainda conservava muito de estrutura colonial que o governo buscava eliminar em nome do ideal de modernização. Ruas estreitas, pessoas amontoadas em cortiços e precária noções de higiene faziam parte da paisagem carioca. Tuberculose, sarampo, tifo e hanseníase eram parte do cotidiano de muitos cidadãos, que sofriam principalmente com grandes epidemias de febre amarela, varíola e peste bubônica.
Rodrigues Alves e Oswaldo Cruz. Álbum de recortes de jornais e revistas reunidos por Oswaldo Cruz, década de 1900. Caricatura de J. Carlos.

Foi diante desse quadro que Oswaldo Cruz, médico sanitarista convocado pelo presidente Rodrigues Alves para higienizar a cidade e a população carioca, passou a tomar medidas para conter as doenças. Era preciso sanear para modernizar. Entre as muitas propostas apresentadas pelo médico, uma causou especial polêmica: a da vacinação obrigatória, que se tornou lei em 31/10/1904. De acordo com a lei, brigadas sanitárias, acompanhadas de policiais, deveriam entrar nas casas para aplicar, de bom grado ou à força, a vacina contra a varíola em toda a população.
Grande parte da população e setores da oposição se revoltaram contra o autoritarismo da medida. Lojas foram saqueadas, bondes depredados, lampiões quebrados: era a Revolta da Vacina, uma reação violenta a uma medida de disciplinamento sanitário imposto pelo governo à população, medida essa legítima pela posse de um saber, o higienismo, aplicado como forma de controle em nome do ideal de modernidade. 
A reação popular levou à suspenção da obrigatoriedade da vacina e à declaração do estado de sítio por parte do governo. A rebelião terminou em 10 dias, deixando 50 mortos e mais de 100 feridos, além de centenas de presos. Pouco depois, o processo de vacinação foi reiniciado e a varíola foi rapidamente erradicada da capital da República.
          Oswaldo Cruz nosso querido médico sanitarista, além de sério era um homem extremamente carinhoso, amoroso, familiar e religioso precisamos de homens assim como lideres...eu respeito muito, que lindo!

Testando seus conhecimentos:
1- Quando ocorreu o movimento?
2- Onde ocorreu o movimento?
3- Quais foram as causas que determinaram o movimento?
4- Quem exerceu a liderança do movimento?
5- Quais foram as principais características do movimento?
6- Como terminou o movimento?
7-Explique o que é "o biopoder na definição" de Foucault, citando exemplo do dia à dia. 
8- Assista ao video da Revolta da Vacina e anote os principais tópicos, para apresentar em aula e depois entregar para o professor para avaliação.

Anota aí:
Cartas revelam o amor e a dedicação de Oswaldo Cruz aos seus seis filhos
Distante da família, por conta de viagens ao Pará, aos Estados Unidos e à Europa, um “velho pai muito saudoso” escreve cartas aos filhos. Recomenda juízo aos mais velhos, aconselha que não faltem ao colégio, pede que poupem a mãe de amofinações e, por fim, pergunta se querem algo de presente  - dentro de suas posses, é claro. Nada muito diferente do que aconteceria em qualquer família, exceto pelo fato de que o “velho pai muito saudoso” em questão é Oswaldo Cruz. O cientista que entrou para a História, entre outros feitos, por livrar o Rio de Janeiro de doenças como a febre amarela, a peste bubônica e a varíola no início do século 20, foi um pai dedicado e amoroso, como revelam as cartas que trocou ao longo da vida com sua mulher e filhos.


                        Oswaldo Cruz e seu filho mais velho, Bentinho (Foto: Acervo COC/Fiocruz) 

“Oswaldo Cruz era um pai presente e que acompanhava de perto a criação dos filhos”, conta a historiadora Ana Luce Girão, do Departamento de Arquivo e Documentação da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). Com Emília Fonseca, a Miloca, o cientista teve seis crianças: Elisa, Bento, Hercília, Oswaldo, Zahra – que morreu nos primeiros anos de vida – e Walter. O nascimento de duas delas, Zahra e Walter, o pesquisador acompanhou por carta, já que estava viajando a trabalho. Mas a sua correspondência pessoal mostra o quanto se importava com a chegada de cada um deles.

Em 28 de novembro de 1907, por exemplo, Oswaldo Cruz estava no México e, ao descer para tomar o café da manhã no hotel em que estava hospedado, recebeu um telegrama anunciando o nascimento de sua filha Zahra. “Em vez de ir para o restaurante, corri para a igreja mais próxima para agradecer a Deus a graça que me concedeu”, escreveu ele à mulher. “Fui depois ao telegrafista para te enviar, como faço agora também, um milhão de beijos e carinho de agradecimento pelo sofrimento que tiveste, assim como também para abençoar, ainda que de longe, mais este ente querido, que vem habitar nossos corações. Como estou feliz, satisfeito, contente!”.


 Carta enviada por Oswaldo Cruz a seus filhos (Acervo COC/Fiocruz)
Carta enviada por Oswaldo Cruz a seus filhos (Acervo COC/Fiocruz) 

Um pai carinhoso, mas que sabia cobrar
Na correspondência pessoal de Oswaldo Cruz, o carinho pelos filhos também transparece na forma terna com que o cientista chama cada um, seja usando diminutivos, como Bentinho, Oswaldinho, Waltinho, ou apelidos – Lizeta, no caso de Elisa. Como bom pai, Oswaldo Cruz sabia ser duro ao cobrar bom desempenho de todos nos estudos. Que o diga Bento, o primeiro filho homem do pesquisador, batizado com o nome do avô paterno, como mostra a carta a seguir:


Meu querido Bentinho,

(...) Agora é preciso completar teus estudos preparatórios que, como deves concordar, foram insuficientes. É preciso que estudes e estudes muito para manteres na escola o nome do teu avô, que soube sempre se impor pelo estudo, pelo caráter, pela delicadeza e pela bondade. Tu és depositário de tudo isso!

(...)

Saudades muito afetuosas de seu verdadeiro amigo muito saudoso,

Oswaldo.


“Com Bento, assim como Elisa, Oswaldo Cruz conviveu mais, pois os dois eram os irmãos mais velhos entre os seis”, conta Ana Luce Girão. “O cientista morreu jovem, com filhos pequenos. Quando faleceu, em 1917, seu filho caçula, Walter, tinha apenas 7 anos”.

A correspondência pessoal do cientista, que revela sua faceta de pai, entre muitas outras leituras possíveis, está sendo microfilmada e digitalizada, assim como todo o acervo de Oswaldo Cruz. A previsão é que o trabalho termine até outubro e que imagens das cartas, assim como dos outros documentos do acervo, sejam colocadas à disposição do público na página do Arquivo da Casa de Oswaldo Cruz na internet e pode ser acessada na  Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) .

Publicado em 12/8/2011.




quinta-feira, 1 de maio de 2014

Canil da Policia Militar...profª Alcilene Rodrigues

Você sabia:
Cilene ♥♥•°*”˜˜”*°•.˚ •* ˚ ˚˚ ˛* ˛° * ° ˚ • *˚ . 。ღ˛° * ° ˚ • •°*”˜˜”*°•.˚ •* ˚ ˚˚ ˛* ˛° * ° ˚ • *˚ . 。ღ˛° * ° ˚ • *˛˚ •˚ ˚* ˚ ˚. *˛ ˚* ✰。˚ ˚* ˛˚ 。✰˚* ˚ ˛˚ 。✰˚* ˚ ˚* ˚ ˛˚ 。✰★*˛˚ •˚ ˚* ˚ ˚. *˛ ˚* ✰。˚ ˚* ˛˚ 。✰˚* ˚ ˛˚ 。✰˚* ˚ ˚* ˚ ˛˚ 。✰★♥♥•°*”˜˜”*°•.˚ •* ˚ ˚˚ ˛* ˛° * ° ˚ • *˚ . 。ღ˛° * ° ˚ • •°*”˜˜”*°•.˚ •* ˚ ˚˚ ˛* ˛° * ° ˚ • *˚ . 。ღ˛° * ° ˚ • *˛˚ •˚ ˚* ˚ ˚. *˛ ˚* ✰。˚ ˚* ˛˚ 。✰˚* ˚ ˛˚ 。✰˚* ˚ ˚* ˚ ˛˚ 。✰★*˛˚ •˚ ˚* ˚ ˚. *˛ ˚* ✰。˚ ˚* ˛˚ 。✰˚* ˚ ˛˚ 。✰˚* ˚ ˚* ˚ ˛˚ 。✰★♥♥•°*”˜˜”*°•.˚ •* ˚ ˚˚ ˛*


CANIL DA POLÍCIA MILITAR Av. Tenente Júlio Prado Neves, 1111 - Tremembé - (Próximo ao Horto Florestal)


O Canil Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo foi inaugurado em setembro de 1950, com dois cães de origem argentina. Em 1953, ganhou foi manchete na segunda edição do jornal Diário da Noite, após um cão policial ter encontrado uma criança sequestrada: "Cães amestrados policiam São Paulo". A cada ano o canil se aperfeiçoa e hoje é uma das principais forças no policiamento do Estado.

No quadro da Polícia Militar, o canil é a 3ª Companhia do 4º Batalhão de Choque (BPCh), que atende o Estado todo e centraliza as unidades de elite da PM paulista, como o Comando de Operações Especiais (COE) e o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate). O Canil é designado para apoiar operações especiais na Capital, como a Operação Saturação por Tropas Especiais (Oste), e para auxiliar a Polícia Federal e outros órgãos de segurança em operações específicas de combate ao tráfico e uso de entorpecentes.

"A importância do Canil simboliza a importância da Polícia Militar para a sociedade. O cão auxilia no combate à criminalidade, com a força física e o faro apurado. É a ferramenta que a PM dispõe ao seu policial para proteger a sociedade", afirma o capitão Paulo Macedo, comandante do Canil Central da PM.

O Canil Central está sediado na Serra da Cantareira, no bairro do Tremembé, na zona norte da Capital. O espaço é ideal para os cães: são 42.683 m², com ampla área verde, que permite aos cães se sentirem livres no ambiente, similar a um sítio em plena metrópole paulistana. Hoje vivem no local 88 cães - Astor, Laika, Thor, Shelton, Marroni e Billy são alguns deles. Entre labradores, rotweilers, bracos alemães, pastores alemães, dobermanns e pastores belgas, uns são mais amigáveis e outros mais sérios.

Na sede do comando trabalham 134 policiais adestradores, responsáveis por treinar diariamente a matilha para as funções de faro e policiamento, tarefas atribuídas ao cão a partir do perfil e, principalmente, da raça. Cada cão deve ter um adestrador; mas, como não há número suficiente de cães para a quantidade de policiais, o Canil está reformando o espaço de sua sede para aumentar a quantidade de animais.

O Canil Central atende somente a cidade de São Paulo. Além do Canil Central, existem no Estado 22 canis setoriais - subordinados ao Canil Central. Os canis setoriais estão localizados em cidades da região metropolitana da Capital e no interior. Além disso, um dos canis setoriais pertence ao Corpo de Bombeiros, especificamente para a função de salvamento, sediado em dois endereços na Capital.

O policial, sem esforço, torna-se o companheiro do cão no trabalho e seu melhor amigo. É com esse policial que o cão treinará, e, para isso, o policial deverá ter realizado cursos de adestramento na própria Corporação. Todo cuidado é fundamental, pois o cão é considerado uma ferramenta medida pela intensidade e impacto psicológico. "Em um policiamento na rua, a polícia tem uma escala de força. A mordida é a penúltima ação que deve ser feita, a última é a arma", explica o comandante do Canil Central.

A matilha é tratada nos mínimos detalhes. Há atenções redobradas com a saúde. Na alimentação, por dia, são 90 quilos de ração balanceada para os cães manterem a forma. Também há consultas veterinárias preventivas e um pronto-socorro canino para qualquer ferimento que ocorrer durante o expediente. Por último, o descanso.

Investimentos

Nos últimos anos foram investidos R$ 859 mil no Canil Central. Muitos investimentos foram feitos e são constantemente aplicados no Canil Central da PM. Para reforma e readequação da Clínica Veterinária, o investimento estadual foi de R$ 179 mil. A obra começou em fevereiro de 2007 e foi finalizada em janeiro de 2008. Para a compra de material e equipamentos específicos, foram investidos R$ 40 mil. A sala de cirurgia do Canil Central na Capital, utilizada somente por cães policiais, está equipada com sala de anestesia e de raio X. Há também sala de medicamentos e local para banho. "Temos todos os equipamentos necessários para a saúde dos animais", argumenta o tenente Maganin, oficial médico veterinário, responsável pela clínica.

O comandante Macedo afirma que a ideia da PM é aumentar o efetivo de cães. Para isso é preciso ampliar a área onde eles vivem, porque hoje há somente 90 boxes. Um novo alojamento, cujo investimento tem o valor de R$ 469 mil, está sendo construído desde fevereiro deste ano, e as novas moradias para os cães devem ficar prontas em outubro.

Houve também preocupação na reconstrução do muro externo de uma das alas dos boxes, onde os cães estão abrigados, até que a construção do novo alojamento seja concluída. A obra foi realizada em 2009 e custou cerca R$ 30 mil. Também foram feitas reforma e adequação do sistema elétrico externo do Canil Central, que custou ao Estado R$ 70 mil.

Em 2008 foram disponibilizados, para a compra de 23 cães, cerca de R$ 41 mil. No mesmo ano, para materiais específicos de treinamento, o Canil recebeu o valor de R$ 30 mil. No ano de 2010 foram remanejadas para o Canil Central quatro viaturas, modelo Blazer, vindas da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

A PM planeja a construção de uma nova ala de boxes, com capacidade para mais 60 cães; a compra de dez cães ainda neste ano para reposição dos que se aposentaram; reforma da ala administrativa e compra de novas viaturas, específicas para o policiamento com cães e transporte dos mesmos, para substituir a frota existente - todas já estão com mais de cinco anos de uso.

São informações da Secretaria da Segurança Pública...muito obrigada!


Recordo meu tempo de escola onde íamos ao Canil para comemorar algum evento militar...eu adorava... todo ano tinha.
O bom é que era perto de casa, demais ...uhhh!




Cães enfrentam rotina árdua para ajudar a combater a criminalidade em São Paulo. O treinamento é osso duro de roer. Não tem essa de petisco sabor churrasco. Requisitada em situações perigosas como invasões táticas e varreduras antibomba, a matilha de elite não aceita fanfarrões – por lá, cão que ladra também morde.
A 3ª Companhia do 4º Batalhão de Choque é base do policiamento canino na capital desde 1950, ela conta com pastores-alemães, labradores, rottweillers, dobermanns, etc. Cada animal é treinado para exercer uma única função: faro de entorpecentes, de explosivos, de pessoas em local de difícil acesso; patrulhamento (em estádios de futebol, contenção de rebeliões); e ações sociais (desfiles, visitas a asilos e creches).
  
Uma tropa de elite de Policiais Militares Caninos...eu amo demais esses fofos!




Os cães morrem em serviço também...ahhhh meus heróis queridos.....eu choro!

Segundo a polícia, os cães são treinados desde filhotes para o cargo e são considerados oficiais da PM. Cada animal possui um condutor.



O cão Dragon, do canil da Polícia Militar em Piracicaba (SP), localizou drogas embaixo da escada na casa de dois adolescentes de 16 e 17 anos..




Policiais na nova sede do Canil da Polícia Militar e do Destacamento de Polícia Montada, em Santos...

  • petfeliz na mídia Abandonar animais é crime federal (Lei 9605/98). Denuncie!   








As crianças da minha familia adoram cãezinhos e eu também...bjs