quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Jesus promete a Eucaristia...por profª Alcilene Rodrigues

1ª parte



                                                “Tomai, isto é o meu corpo.”

Na sua passagem por esta terra Jesus mudou muita coisa na maneira de pensar e fazer do povo da sua época.
Vejamos alguns aspectos:
Em sua vida:
As pessoas geralmente gostam da riqueza- Jesus nasceu entre os pobres e morreu entre os pobres. Quase todas as pessoas gostam de aparecer- Jesus foi humilde e fugia das glórias terrenas.
Em suas palavras:
Nós gostamos de nos vingar quando somos ofendidos- Jesus manda perdoar e amar os inimigos.Os homens gostam de seguir os seus desejos naturais (instintos).- Jesus pede que nos controlemos em nossos desejos.
Em seus atos:
Jesus perdoa pecados. Faz milagres para ajudar os outros. Morre na cruz para que nos salvemos. Ressuscita dos mortos para nos dar a esperança da vida eterna.

                        A Eucaristia é o centro da vida cristã e o alimento para a vida eterna.

Para você responder:

1- Que outras coisas você pode citar ainda da vida de Jesus? Para ajudar, veja isto em Lc 2,46...............................................................................e em Mc 1,22..........................................

2- Cite mais uma frase onde aparece a diferença entre Jesus e os homens do seu tempo. Escolha uma em Mt 5:...............................................................................................................................

3- Cite, de memória, três outros atos em que Jesus se mostra diferente das pessoas em geral:
a)............................................................
b)...........................................................
c)............................................................

  



A celebração da Eucaristia não pode deixar de ser
o momento mais importante do dia,
o centro de sua vida. ”
João Paulo II

Para não esquecer:


Jesus come a grande revelação sobre o mistério da salvação através do seu corpo. Mesmo sabendo que seus ouvintes não compreendem plenamente suas palavras ele segue seu anuncio. A Eucaristia é este presente, e é o Pai quem nos dá em seu próprio Filho que dá vida ao mundo e ressuscitará no último dia todos aqueles que crerem…
Jo 6, 22-29
Promessas
Jo 6, 35-38
“Jesus lhes disse: eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, aquele que crê em mim nunca mais terá sede. Contudo, eu vos disse que e vistes mas não crestes. Todo aquele que o Pai me dá, virá a mim, e quem vem a mim eu não lançarei fora, porque eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
Princípios eternos
Jo 6, 32-33
“Jesus respondeu: em verdade, em verdade vos digo: não foi Moisés quem vos deu o pão do céu. É meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do céu. Pois o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.”
Jo 6, 39-40
Esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não perca nenhum daqueles que ele me deu, mas os ressuscite no último dia. Esta é a vontade do meu Pai: Quem vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna. E eu o ressuscitarei no último dia.”

Qual a mensagem de Deus para mim hoje?

Esta é a principal riqueza da fé católica: A Eucaristia.

Jesus é o verdadeiro pão do Céu e este pão é a Eucaristia que dá vida ao mundo. Quem dele comer será ressuscitado no último dia.




Como posso pôr em prática?


Sendo cada vez mais intimo da eucaristia, na melhor participação da santa missa e na adoração ao santíssimo sacramento.

                                Quem vem a mim não terá mais fome…" Jesus






domingo, 1 de fevereiro de 2015

Domínios morfoclimáticos do Brasil...por profª Alcilene Rodrigues

 Geografia 11ª aula.

Por causa da importância do relevo e do clima na formação de cada conjunto, em lugar da expressão paisagem natural costuma-se utilizar também domínios morfoclimáticos ( morfo: forma, que no caso, se refere ao relevo climático, relativo ao clima) . Mas isso não significa que cada conjunto seja delimitado apenas pelo clima ou pelo relevo, pois há uma superposição, uma coincidência, entre os domínios morfoclimáticos, os fitogeográficos(referentes a vegetação), os hidrográficos e os pedológicos (referentes ao solo).
Além disso o elemento mais característico, que mais marca a paisagem com sua presença, é a vegetação, oque se torna evidente no nome de cada domínio morfoclimático, como veremos a seguir. Porque a vegetação, que é o elemento mais frágil da paisagem e que primeiro sofre as alterações provocadas pelo homem, é tomada como definidora dos domínios, dando nome à maioria deles. Porque a vegetação sempre reflete as mudanças que ocorrem nos demais elementos. Se o clima muda num local, se o mesmo ocorre num outro local com a umidade( maior baixo ou mais elevado) ou com o solo, fatalmente a vegetação desse local vai evidenciar essa mudança, com novos tipos de planta substituindo aqueles que existem nas vizinhanças.
No Brasil podemos reconhecer seis principais domínios morfoclimáticos ou paisagens naturais: Domínio Amazônico, Domínio da Caatinga, Domínio do Cerrado, Domínio de Araucária, Domínio das Pradarias e Domínio dos Mares de Morros. Entre esses seis domínios inserem-se numerosas faixas de transição, com elementos típicos de dois ou mais deles. Veja o mapa abaixo feito pelo meu querido e falecido professor de geografia da USP Aziz Ab'Saber (Foto acima). Lembro  dele dizendo há muitos anos atrás em aula, que a Cantareira não é lugar para se ter casas e morar, lá é um lugar da natureza que tem que ser preservado a qualquer custo pelo governo, olha aí a falta de água, que está ocorrendo atualmente, ehhhh professor o senhor acertou!
Ele foi o geógrafo que classificou os domínios morfoclimáticos brasileiros.
                                             Brasil domínios morfoclimáticos



Domínio Amazônico:
                               

O domínio Amazônico, ou simplesmente Amazônia é formado, em sua maior extensão, por terras baixas. Apenas em suas bordas, especialmente ao norte, na região serrana do planalto das Guianas, é que a floresta ganha maiores altitudes, mas essas áreas montanhosas florestadas constituem exceções, pois a regra nesse domínio são os baixos planaltos, as depressões e algumas planícies aluviais. A floresta Amazônia, ou latifoliada equatorial, é o elemento marcante dessa paisagem.
A hidrografia é riquíssima. Além do enorme rio principal e dos grandes afluentes, existem os fusos (braços de água que ligam dois rios ou um rio e um lago), os igarapés ( pequenos e estreitos cursos de água), os paranás-mirins (braços de rios que contornam as ilhas fluviais ) e os lagos de várzea.
A psicosidade ( presença de peixes) dos rios amazônicos é, em geral elevada. Calcula-se que neles existiam mais de 1.400 espécies( em todo o mundo a quantidade de espécies é pouco superior a 25 mil). Entre todas as bacias hidrográficas do planeta, a bacia Amazônica é a que apresenta a maior variedade de peixes. A pesca sempre foi uma atividade importante para alimentação da população local, e nas últimas décadas, intensificou-se bastante com a exportação de peixes.
Os solos da Amazônia são, em geral, de baixa fertilidade, com exceção de algumas manchas de terra (solo orgânico muito fértil) e de alguns solos aluviais na várzea do rio Amazonas.
No passado, imaginou-se que os solos amazônicos fossem férteis, em virtude da exuberância da floresta que cobre a região. Mas inúmeras experiências demonstraram que, quando se derruba a floresta para o plantio, o solo perde a fertilidade. Isso ocorre porque é a floresta que garante a reposição de minerais e matéria orgânica do solo:  anualmente caem, por hectare, cerca de 8 toneladas de folhas mortas, galhos, flores e frutos. Esse material é decomposto e enriquece o solo. Além disso, a vegetação densa e fechada protege o solo da erosão causada pelas chuvas, impedindo que uma quantidade grande de minerais seja carregada pelas enxurradas até rios e oceanos. Por isso se diz que a vegetação vive de si própria na Amazônia, pouco dependendo do solo. E foi por isso também que falharam tantas tentativas de estabelecer grandes plantações monoculturas na região.

Domínio da Caatinga
                              

Trata-se de uma região semiárida coberta pela caatinga, vegetação adaptada ao clima com baixo índice de pluviosidade. Os solos são pouco profundos por causa das poucas chuvas e do predomínio intemperismo físico. Mas, justamente pela escassez de chuvas, a erosão e a lixiviação dos solos pela enxurrada tem pouca importância, ao contrário do que ocorre no restante do país.
Apesar de pouco profundos e ás vezes salinos (com excesso de sais), os solos da Caatinga contêm uma boa quantidade de minerais básicos para as plantas. O maior problema é realmente a escassez e o regime incerto das chuvas, que podem ser corrigido com praticas adequadas de irrigação.
O relevo desse domínio caracteriza-se pela existência de depressão em que quase toda a sua extensão, por ser um território antigo e fortemente erodido pela pediplanação (processo erosivo que ocorre nas regiões áridas ou semiáridas. Quase nunca se deve a um só agente, mas a uma combinação deles.) Todavia, dependendo do clima, um desses agentes predomina, como as chuvas nos climas tropicais úmidos, e da uma feição particular ao relevo. Nos climas áridos ou semiáridos, a importância das chuvas é pequena, predomina a ação da temperatura (intemperismo físico), e dos ventos que aplainam progressivamente o relevo.
O domínio da Caatinga limita-se,  no lado oriental, com o planalto de Borborema (ao norte) e a chapada Diamantina (ao sul, na Bahia), em cujas maiores altitudes penetra parcialmente.Pelo lado ocidental, destacam-se ao sul, o Espigão Mestre e a chapada das Mangabeiras. O Espigão Mestre serve de divisor de águas entre a bacia do São francisco, que atravessa o Domínio da Caatinga, e a bacia do Tocantins, que cruza o Domínio do Cerrado e vai até a Amazônia. Ao norte, distinguem-se inúmeras serras ou chapadas: Araripe, Grande, Ibiapada, etc.
O domínio da Caatinga prolonga-se nessas chapadas e serras do norte, embora aí já seja o início de seus limites ocidentais. É comum aparecerem no meio desse domínio os inselbergs, morros residuais, espécies de testemunhos de camadas rochosas já erodidas pelo processo de pediplanação. Os inselbergs são compostos geralmente de rochas cristalinas, mais residentes á erosão(exemplos: Milagres, Patos, Quixadá).
Algumas áreas úmidas, denominadas brejos, aparecem ás vezes na Caatinga, localizando-se em algum vale fluvial úmido ou, principalmente, em trechos de maior altitude. Nesses locais, a ocupação humana é caracterizada, desde a época colonial, pelo desenvolvimento da pecuária extensiva de corte. Veja foto abaixo ( Pecuária na Caatinga Juazeiro).
                               
Esse domínio parece ser o único do país que não sofreu grandes alterações climáticas no decorrer do período. 
Quartenário: o clima semiárido perdura há milhares de anos todavia, em algumas áreas, como trechos do Vale do São Francisco, do alto do Jaguaribe e outros parece ter ocorrido, desde o período colonial, uma expansão de semiaridez por causa dos desmatamentos provocados pela ação antrópica ( relativo à ação do homem (antropo= homem) sobre a natureza). A expressão ação antrópica refere-se as transformações que a sociedade humana imprime à natureza, uma paisagem antrópica seria aquela fortemente marcada pela ação humana.

Domínio do Cerrado
                             
Corresponde de maneira geral, ao clima tropical típico ou semiárido, à vegetação de cerrado, que apresenta várias semelhanças com as savanas africanas e ao planalto Central do Brasil, com suas chapadas e chapadões.
Nos vales fluviais é comum o aparecimento das matas galrias, ou mata ciliares, vegetação mais diversificada que o cerrado, é constituída por árvores de maior porte.
 Os solos que predominam nesse domínio são pobre e ácido. A introdução do cultivo da soja em trechos do Cerrado exige, para corrigir a acidez, o método de calagem(adição de calcário ao solo). Ao sul desse domínio, próximo às cidades de Ceres (GO) e Campo Grande (MS), aparecem algumas manchas de terra roxa, solo de grande fertilidade natural.
Observa-se ainda, nesse domínio,uma baixa densidade hidrográfica (pequeno numero de rios em relação ao espaço).
Seus rios são afluentes do Amazonas (os que ocorrem para o norte), do Paraná (os que vão para o sul) ou do Paraguai ( a sudeste dessa paisagem natural). São todos rios perenes, mas bastante marcados pelo período seco do inverno (as chuvas concentram-se no verão).
No conjunto, esse domínio paisagístico pode ser considerado monótono, pois o viajante que o cruza tem a impressão de que a paisagem praticamente vária.
Contudo, o por do solé muito bonito, por causa do largo horizonte do planalto acidentado. A ação antrópica é acentuada na áreas de solos férteis e florestas (  Anápolis, Campo Grande, etc), onde ocorrerem desmatamento irreversíveis e nas áreas propriamente de cerrados e solos pobres , a ocupação, embora ainda incipiente do ponto de vista econômico, aumentou muito desde os anos 1980 e ocorre tanto pela pecuária e extensiva quanto pelas monoculturas (soja principalmente). Nesse domínio, a pecuária extensiva pouco modifica a paisagem ao contrário do que ocorre na Amazônia, onde é necessário derrubar a floresta para plantar capim, enquanto as monoculturas ocasionam grandes alterações ambientais pela compactação dos solos e pela poluição causada por agrotóxicos.

                              
A foto acima, mostra uma colheita de algodão em área de cerrados, onde o desenvolvimento dessa cultura é impulsionada pelas condições de clima favoráveis, terras planas, que permitem a mecanização total da lavoura e uso intensivo de tecnologias modernas.

Domínio da Araucária

                              

Trata-se da região de clima subtropical e do planalto meridional do Brasil ( ou planaltos e chapadas de bacia do Paraná), de terrenos predominantemente sedimentares- basálticos. Nessa região de planaltos e chapadas, revestidas por bosques de araucárias (foto acima) de diferentes extensões, dominam as médias altitudes, com variações entre 800 e 1.300 metros. Os solos são muitos diversificados. Aparecem tanto os de grande fertilidade natural, como as manchas de terra roxa a oeste do Paraná ( os brunizens ) em trechos do Rio Grande do Sul, quanto os solos ácidos e pobres em minérios básicos.
Os rios são perenes e apresentam vazão pouco variável porque as chuvas são bem distribuídas ao longo de todo ano.
 Embora constitua a espécie aciculifoliada subtropical que empresta o visual mais marcante à paisagem, a araucária não é o único tipo de vegetação que aí aparece. Em alguns trechos de solo areníticos, surgem "ilhas" de cerrados ou de campos. A extensão destes últimos aumentou a devastação da mata Araucária.
A ocupação humana tem sido intensa nesse domínio morfoclimático. Calcula-se que restem apenas de 5% a 8 % da biomassa original da floresta aciculifoliada subtropical.

Domínio das Pradarias
                              
Essa paisagem natural costuma receber inúmeras denominações: Zona das Coxilhas, Campanha Gaúcha, Região das Campinas Meridionais e Região dos Pampas. Trata-se do prolongamento pelo território brasileiro dos campos ou pradarias (vegetação herbácea típica de clima temperados ou subtropicais) do Uruguai e da Argentina. 
O relevo planáltico ou de depressões destaca-se pelas ondulações do terreno, formando as colinas chamada de Coxilhas.
A densidade hidrográfica é baixa. Os rios são perenes e comumente apresentam traçados meândricos, isto é,  curvas sucessivas em seu curso.
Nos vales fluviais eram comuns as matas galenas, mas a maioria já foi  derrubada para dar lugar à agricultura por causa da maior fertilidade natural dos solos de várzea.    
                                  
A ocupação econômica desse domínio natural tem sido efetuada pela pecuária e pela rizicultura (cultivo de arroz) nos vales fluviais. Vejam foto acima.

Domínios do Mares de Morros
                               

 Esse domínio paisagístico localiza-se na porção litorânea do país e desde o Nordeste até o Sul, penetrando mais para o internos no Sudeste, particularmente em São Paulo. Corresponde mai ou menos, à unidade de relevo denominada Planaltos e Serras do Atlântico Leste- Sudeste.
O aspecto característico da paisagem está nas formas de relevo conhecidas como meio-laranjas, ou mares de morros, que tem origem em serras ( do Mar, da Mantiqueira, Geral, Espinhaço) erodidas, principalmente pelas chuvas. Isso ocorre porque esse domínio se localiza sobre terrenos cristalinos onde predominam os granitos e gnaisses. estes, ao sofrerem a erosão causada pelo clima tropical quente e úmido, adquirem o aspecto de morros com as vertentes arredondadas, ou meia-laranjas.
Esse domínio, paisagístico era originariamente coberto pela floresta latifoliada tropical (Mata Atlântica), hoje quase extinta (a não ser em forma de manchas, como na serra do Mar). Há ainda em alguns trechos outros tipos de vegetação: as araucárias em locais de elevada altitude (Campos do Jordão, Serra da Bocaina) e pequenas "ilhas" de cerrado (Rio Claro, São Carlos).
Por se localizar relativamente próxima ao litoral essa paisagem natural vem sendo intensamente ocupada desde a época colonial, razão por que abriga hoje as maiores densidades demográficas do país e sedia grandes metrópoles. Mas, do ponto de vista das construções humanas ,constitui um meio físico complexo e difícil, se comparado ao de outras paisagens naturais do Brasil. É a região mais sujeita a processos erosivos em todo o território brasileiro, por causa do relevo acidentado e do clima quente e úmido. O intemperismo químico atinge profundamente as rochas cristalinas, e a erosão causada pelas chuvas é intensa, ocasionando deslizamentos na estradas e nos centros urbanos ( foto abaixo). 
                                    
Consequentemente, na construção de estradas, torna-se necessário levar em conta os deslizamentos  frequentes que interditam trechos de rodovias construídas sem obras de conservação adequadas ao meio natural, como vegetação com raízes longas nas margens da estrada e nos declives, para impedir deslizamentos.
A erosão dos solos é também o maios problema da agricultura nesse domínio, que exige técnicas adequadas para evitá-la.


















Questões de compreensão e reflexão sobre o conteúdo:
1- Explique por que é a vegetação que, geralmente define ou delimita os domínios morfoclimáticos do Brasil.
2- Por que frequentemente se diz que, na Amazônia, a floresta vive de si própria, sem depender do solo.?
3- Quando há desmatamento, a perda de solo tende a se acelerar. No caso da Amazônia, quais são os impactos do desmatamento para a hidrografia da região e para população local?
4- Quais são os principais problemas ambientais nos domínios das Araucárias e Pradarias?
5- Explique porque o Domínio dos Mares de Morros é o mais problemático para as construções humanas.
6- A foto abaixo representa o relevo do Domínio dos Mares de Morros:
                              


a) Descreva as características do relevo desse domínio morfoclimático.
b) Cite 2 impactos ambientais que podem ocorrer se houver supressão vegetal em áreas como essa.
7- O que é faixa de transição? Dê um exemplo:

8- Assista a aula em o vídeo do Prof. Simões de geografia da Oficina do Estudante que dá dica de Domínios Morfoclimáticos. Oficina do Estudante é quem mais aprova nos vestibulares da UNICAMP, FUVEST, UNESP, UFSCAR E UNIFESP...