Benefícios da Dança do Ventre vão além do prazer estético.
Reportagem Mishelly Aloisio
Todos conhecem a dança do ventre como uma dança sensual, praticada por mulheres em festas e festivais, alguns levantam muitas dúvidas sobre seu fundamento e até alguns mitos são inventados. Mas são poucos os que conhecem a história e os diversos benefícios que essa dança pode trazer àquelas que a praticam e levam seus ensinamentos para o dia-a-dia. A Dança do Oriente tem origem no Egito, por volta de 7000 a.C., era praticada em cultos realizados por mulheres, onde se agradecia aos deuses e pedia por fertilidade do solo e para procriação das famílias. Com a invasão árabe, essa dança teve suas funções e movimentos transformados, para se adaptarem à cultura árabe, deixando de ser um culto para ser uma dança realizada em festas. Mas foi em 1893 que os franceses, observando os movimentos de quadril e barriga das dançarinas, começaram a chama-la de Dança do Ventre.
A professora e dançarina Alini Jndia de Ribeirão Preto, dança faz 10 anos e dá aulas desde 2005. Nas aulas a ênfase é na correção postural, desenvolvimento de equilibrio, correção e controle da respiração, coordenação motora, alongamentos, percepção musical, movimentos, passos e coreografias, bem como o estudo da dança, sua história, instrumentos musicais árabes e a valorização da mulher.
“Os benefícios são muitos, melhora o condicionamento físico, promove a perda de peso, fortalece a musculatura, especialmente abdominal e modela a cintura, melhora a função sexual, fortalecendo a musculatura do períneo e assoalho pélvico, aprimora a coordenação motora com capacidade de dissociação e isolamento de grupos musculares, estimula a memorização e concentração através das sequências coreográficas e, principalmente, estimula a auto-estima. A mulher aprende a se respeitar e se amar”, conta a professora.
E quem pensa que para praticar a dança do ventre a mulher precisa ter certa idade ou tipo físico específico, engana-se. Não existe idade certa para começar, bastar ter noção de coordenação motora, não existem contra-indicações e nem idade para parar.
Rosangela Nunes é coreógrafa e dá aula de diversos estilos de dança, como tango, black e balé, mas confessa que a dança do ventre é sua favorita na qual ja trabalha faz 15 anos e afirma: "Mulheres gordinhas ou magrinhas podem dançar e aquela história de que as mulheres que praticam a dança do ventre possuem barriguinha por causa da dança é mito. Essa impressão se deve ao fato de que as mulheres árabes geralmente possuem um corpo mais cheinho''.
A dançarina Sadie é uma das melhores atualmente, ela é muito querida no mundo Arábe.
Todos conhecem a dança do ventre como uma dança sensual, praticada por mulheres em festas e festivais, alguns levantam muitas dúvidas sobre seu fundamento e até alguns mitos são inventados. Mas são poucos os que conhecem a história e os diversos benefícios que essa dança pode trazer àquelas que a praticam e levam seus ensinamentos para o dia-a-dia. A Dança do Oriente tem origem no Egito, por volta de 7000 a.C., era praticada em cultos realizados por mulheres, onde se agradecia aos deuses e pedia por fertilidade do solo e para procriação das famílias. Com a invasão árabe, essa dança teve suas funções e movimentos transformados, para se adaptarem à cultura árabe, deixando de ser um culto para ser uma dança realizada em festas. Mas foi em 1893 que os franceses, observando os movimentos de quadril e barriga das dançarinas, começaram a chama-la de Dança do Ventre.
A professora e dançarina Alini Jndia de Ribeirão Preto, dança faz 10 anos e dá aulas desde 2005. Nas aulas a ênfase é na correção postural, desenvolvimento de equilibrio, correção e controle da respiração, coordenação motora, alongamentos, percepção musical, movimentos, passos e coreografias, bem como o estudo da dança, sua história, instrumentos musicais árabes e a valorização da mulher.
“Os benefícios são muitos, melhora o condicionamento físico, promove a perda de peso, fortalece a musculatura, especialmente abdominal e modela a cintura, melhora a função sexual, fortalecendo a musculatura do períneo e assoalho pélvico, aprimora a coordenação motora com capacidade de dissociação e isolamento de grupos musculares, estimula a memorização e concentração através das sequências coreográficas e, principalmente, estimula a auto-estima. A mulher aprende a se respeitar e se amar”, conta a professora.
E quem pensa que para praticar a dança do ventre a mulher precisa ter certa idade ou tipo físico específico, engana-se. Não existe idade certa para começar, bastar ter noção de coordenação motora, não existem contra-indicações e nem idade para parar.
Rosangela Nunes é coreógrafa e dá aula de diversos estilos de dança, como tango, black e balé, mas confessa que a dança do ventre é sua favorita na qual ja trabalha faz 15 anos e afirma: "Mulheres gordinhas ou magrinhas podem dançar e aquela história de que as mulheres que praticam a dança do ventre possuem barriguinha por causa da dança é mito. Essa impressão se deve ao fato de que as mulheres árabes geralmente possuem um corpo mais cheinho''.
A dançarina Sadie é uma das melhores atualmente, ela é muito querida no mundo Arábe.
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