A. Até 1 ano e meio.
Contato que se restringe à mãe ou à pessoa que cuida da criança e é sensorial e emotivo.
B. De 1 ano e meio a 2 anos
A criança começa a andar e a falar e isso aumenta o seu universo. Passa a correr uma socialização familiar, com as pessoas que estão do lado dela, em geral, o pai, os irmãos e os avós.
C. 3 ou 4 anos
Ocorre a socialização comunal, ou seja, o universo se amplia porque a criança começa a brincar com os amigos, vai para a escolinha e passa a ter relacionamentos com a comunidade.
D. 7 anos
Muda o padrão de raciocínio, a criança passa a avaliar as coisas sob um ponto de vista concreto e deixa de tomar como ponto de certeza o adulto. Jã não acha que o certo é apenas o que o pai ou a mãe dizem. Ela analisa o fato e crítica de acordo com seus valores, começa a ter uma moral autônoma e aí monta grupos de pares iguais. É quando surgem, por exemplo, os grupos de meninos e de meninas separados.Pais tem influencia nessas escolhas até porque as crianças não tem autonomia para sair sozinhas.
E. Dos 12 aos 17 anos
Já não trabalha mais o pensamento concreto, mas com pensamento abstrato. Tem a capacidade de fazer hipóteses sobre outras hipóteses (se eu fizer isso, acontece aquilo) e vai aventando possibilidades, o que serve para trabalhar de forma idealizada. Com isso, faz uma revolução por dia, mas só na sua própria cabeça. Passa a avaliar a conduta dos pais por esse padrão e aí pode bater de frente com a figura paterna. No entanto, não tem coragem para resolver nada sozinha, por isso, o grupo de amigos, com valores e pensamentos semelhantes, torna-se fundamental, até para dividir responsabilidades.
F. A partir dos 18 anos
Aprende que terá de responder e assumir as responsabilidades dos seus atos, então, desiste de fazer uma revolução por dia e escolhe um caminho para seguir e responder por ele.
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