sábado, 6 de outubro de 2012

Fertilização humana, limites imposto pelo C.F.M...por profª Alcilene Rodrigues

Verifique os limites que o Conselho Federal de Medicina impõe para se tentar a fertilização. Nos laboratórios de genética, o sonho impossível dos casais vira realidade:
                                     Começa com casal em tratamento.
Fertilização in vitro

Inseminação no corpo da mulher
Sonho realizado: Filhos lindos e saudáveis!


1. O casal só deve recorrer à fertilização assistida depois de esgotar todos os tratamentos convencionais para a infertilidade.

2. Não é permitido escolher o sexo do filho a ser gerado, com exceção de casos em que o sexo é determinante de doenças. Mulheres portadoras de hemofilia, por exemplo, podem recusar filhos homens, pois estes terão grandes chances de desenvolver a doença.


3. Não é permitido escolher as características físicas do bebê, como cor dos olhos e dos cabelos.

4. Apenas quatro embriões devem ser transportados para o corpo da mulher. Os demais podem ser congelados para novas tentativas.


5. O sêmen ou os óvulos doados não podem ser vendidos, quer pelo doador, quer pelo médico ou instituição que os fornecer.


6. Os doadores não devem ser identificados, assim como o casal beneficiado. Este pode divulgar o fato, a seu critério.

7. Para evitar problemas consanguíneos (possíveis casamentos entre pessoas do mesmo sangue, cada doador só poderá produzir duas gestações de sexos diferentes por milhão de pessoas.


8. O chamado aluguel de barriga destina-se apenas a mulheres com problemas comprovadamente clínicos que impeçam a gestação.

9. Só podem emprestar o útero parentes até segundo grau, da esposa ou do marido.


10. Para ser fertilizada por métodos artificiais, a mulher não precisa ser casada.

11. Procure um médico e um hospital especializados no tratamento de fertilização e boa sorte.



Fonte do Artigo: Extraído da Revista Crescer - n° 14, ano 1995



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